sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Reunião deliberativa da ASSASEPE.


Esta agendada para esta sexta 29/10 uma reunião deliberativa da diretoria da ASSASEPE. Logo após a sessão divulgaremos o conteúdo completo tratado por toda diretoria.

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    Agente fuzilado em Candeias
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    Um agente de desenvolvimento social da Fundação de Atendimento Socioeducativo de Pernambuco (Funase) foi brutalmente assassinado na noite de ontem. Henrique César Rodrigues da Silva, de 26 anos, foi morto com tiros na cabeça por pessoas desconhecidas, até o momento. De acordo com policiais militares do 6º Batalhão, que estiveram no local do crime, a vítima estava saindo de sua residência por volta das 21h, na rua João Climaco Cavalcanti, no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, quando foi surpreendida pelos seus algozes. A Força Tarefa Sul do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) já iniciou as investigações para que o caso seja elucidado o mais rápido possível.
    De acordo com a PM, a vítima estava trabalhando, atualmente, na Funase do Cabo de Santo Agostinho. O tempo que ele exercia essa atividade não foi informado pelos policiais, nem por seus parentes, pois todos estavam completamente transtornados com a violência. Segundo amigos de Henrique, ele estava morando naquele endereço há poucos meses e a esposa dele espera um filho. “Estão todos atordoados, sem acreditar no que está acontecendo com a família”, disse o policial do 6º BPM, José Paulo Vilar.
    No momento, existem várias possibilidades para o crime, pois o revólver calibre 38 da vítima foi levado pelos assassinos, assim com sua carteira porta cédulas, que foi encontrada por um cidadão, que não quis se identificar, a cerca de 200 metros da cena do crime. “Ainda é cedo para afirmarmos o que pode ter acontecido aqui. A polícia não deve, no momento, tomar conclusões precipitadas, mas pode ter sido um latrocínio. No entanto, a atividade exercida por Henrique nos leva a cogitar uma vingança, por exemplo”, acredita Vilar.
    A possibilidade de uma vingança, de acordo com o policial militar, deve ser bem averiguada. “Não podemos dizer, apenas, que foi latrocínio. A possibilidade de ter sido uma rixa gerada na Funase deve ser analisada, pois é uma possibilidade. A profissão dele é de risco e tudo tem que ser investigado para não ficar dúvidas”, concluiu José Paulo Vilar. Após a perícia realizada pelo Instituto de Criminalística (IC), tanto na cena do crime quanto no cadáver, o corpo do agente de desenvolvimento social foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do

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