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Se você quer ver sua foto no nosso blog basta enviar uma foto preferencialmente fardado(a) sozinho(a) com todos seus colegas de trabalho para o email assasepe@gmail.com no email informe o nome de todos e a unidade de trabalho, você também pode mandar sua mensagem para todos. Para falar com Luciano Melo basta ligar para o fone (81) 8862-2451.
Primeiramente parabêns pela associação.É prova viva e atuante da vitória dos seus organizadores e membros,nunca na história da febem, fundac, funase não importa a denominação tivemos pessoas aos direitos dos funcionários como está acontecendo hojê visto que temos um governo atuante e comprometido com a segurança pública,competente e que a cada dia atua para acabar com a criminalidade.Como sabemos somos o alicerce da funase,temos dificuldades e diblamos a cada dia em cada unidade e somos presentiados com um contrato de mendigância a cada seis meses temos que assinar o contrato e submetermos a coisas que sabemos que é errada e que não temos como protestar com medo de represarias.Queria fazer uma real pergunta o quem somos?quais as funções que devemos desempenhar? como devemos proceder no caso de motim?de brigas entre adolescentes infratores?na saida ao levarmos a audiência, hospital e outros,já que todos sem execssão correm risco de vida estando sobre uma medida de internação,são adolescentes privados de liberdade como rege o estatuto da criança e do adolescente,devemos zelar pela integridade física e moral destes mais não temos equipamentos nem somos capacitados periodicamente para lidarmos com estas dificuldades,somos sim descartados eaté generalizados por cada erro cometido, não sendo reconhecido nem tão pouco renumerado dignamente pelo trabalho desempenhado arriscando a própria vida.Ao sairmos de casa rezamos e pedimos a proteção divina para que no final de cada expediente ele nós traga de volta aos nossos lares para as nossas famílias.
ResponderExcluir* ESTÁ É UMA HISTÓRIA REAL* Um homem sai de casa para trabalhar como outros milhões de trabalhadores no mundo todo,si despedi da família e sai,mais não si trata de um trabalho comum com seus riscos limitados,se trata de um trabalho que poucos tem aptidões, coragem e vontade,que muitas pessoas só de ouvirem falar sentem-se horrorizados,um trabalho de muita conversa,respeito e dignidade,não é por acaso que viemos parar aqui temos coragem e vontade de de mudança,queremos fazer a diferença,educar estas pessoas que por algum motivo vieram parar aqui si desviando e entrando no mundo da criminalidade onde a sociedade vira as costas e os entrega ao estado tentando culpa-los de um ato que eles não cometeram,sinto na pele a cada destruição da unidade uma angústia e ai é que me da mais vontade de recomeçar,sabendo que eu posso e tenho está missão como um ato de amor.sinto a dor de um pai quando vejo matarem uns aos outros e luto para que isso não aconteca.Tenho a certeza que conseguirei mudar não só as pessoas mais a sua consepçaõ da vida. * O DIA * Ao chegar na unidade tinha a certeza que tudo estava bem,mais não estava, como era de costume entrei e pedi a ajuda devina, li o livro de ocorrência fiz a contagem dos adolescentes, conversei com alguns deles e estava muito nervoso e angústiado, foi quando ouvi gritos de pegou,pegou um corre,corre naquele momento vi varios intenos com panos na cabeça, com chunchos e armas artesanais tentando uns matarem aos outros,naquele momento tinha apenas uma única vontade a de sair e tentar me libertar daquilo que era angústiador.Consegui correr no meio de uma chuva de pedras e sai com alguns companheiros,me senti aliviado mais ao mesmo tempo triste por deixarem alguns amigos para trás,tentamos voltar mais a situação já estava dominada pelos internos.Ficamos sabendo que alguns internos tentavam escapar pelo muro atrás da unidade foi quando nós descolamos até lá e constatamos que não tinham nenhum em fuga foi quando subi na guarita para ter a dimenção do que estava acontecendo lá dentro,vei um desparo e me atingiu na cabeça, não sei da onde vei nem de onde partiu só sei que não mais estou entre vocês,sei que morri no devido comprimento do dever,sei que nunca mais irei voltar ai,naquele dia pensava que estava a salvo mais estou aqui quando queria mesmo é está ai. um grande abraço.
ResponderExcluirParabéns Gustavo por expressar nossa realidade
ResponderExcluirParabens amigo pelo seu lindo texto.
ResponderExcluirLuciano Melo
Presidente da ASSASEPE
Chega, já está na hora de brigarmos juntos com a nossa associção por melhores condições de trabalho,salário e valorização profissional.Vamos lá a hora é está.
ResponderExcluir(SONHAR NÃO CUSTA NADA) ONTEM TIVE UM SONHO, SONHEI QUE ERA UM AGENTE SÓCIO-EDUCATIVO DE PERNAMBUCO ME SENTI IMPORTANTE E VALORIZADO POR ESTÁ CONTRIBUINDO E AJUDANDO O ESTADO A VIRAR UMA PÁGINA TANTO NA EDUCAÇÃO COMO NA SEGURANÇA,NESTE SONHO TINHA A CERTEZA QUE PODIA MUDAR AS COISAS INFLUENCIANDO E TROCANDO EXPERIÊNCIAS DE VIDA.QUERIA SEMPRE FAZER O MELHOR NÃO IMPORTANDO O QUE IRIA ACONTECER COMIGO NEM COM MINHA VIDA,AS VEZES NÃO PERCEBEMOS O RISCO MAIS ESTAMOS ENVOLVIDOS A CADA MOMENTO.ERA TÃO REAL QUE GANHAVA BEM,ERA EFETIVO E TINHA UM GRANDE VALOR DIANTE DA SOCIEDADE,POIS BEM FUI ACORDADO PELO MEU FILHO E TIVE A CERTEZA QUE NÃO PASSAVA DE UM SIMPLES SONHO QUE FICOU PARA TRÁS E ESQUECIDO POR MIM,A REALIDADE E CRUEL E SONHOS FAZEM PARTE DESTA,MAIS PELO MENOS SONHEI......
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