A ASSASEPE vem por meio desta nota, parabenizar todos os agentes socioeducativos da unidade CASE CABO por sua bela atuação diante do último episódio ocorrido neste dia 23/05. Fica mais uma vez comprovado que somente a experiência aliada à coragem e censo de união para fazer com que todos nos AGENTES SOCIOEDUCATIVOS DE PERNAMBUCO enfrentemos a cada dia nossos plantões. Durante todos os momentos os agentes atuarão com coragem, bravura e dinamismo, também devemos mencionar o pronto atendimento da diretoria da FUNASE que logo do inicio do motim se fez presente para coordenas as ações.
Não é mais possível que seres humanos, pais e mães de família, sejam deixados a mercê da própria sorte. Estamos vivendo um verdadeiro pesadelo acordados, sem valorização e sem o devido reconhecimento. Estamos com nossos contratos prestes a serem findados, e não temos notícias que confortem tantos trabalhadores que já não tem mais a mínima noção do que irão fazer em alguns meses.
Trabalhamos sem proteção, sem direitos trabalhistas, sem reconhecimento, sem ter absolutamente nada, mesmo assim estamos de pé trabalhando e fazendo nossa parte dentro do processo socioeducativo e do PACTO PELA VIDA. Todas as categorias incluídas no PACTO já tiveram de alguma maneira diversos pleitos atendidos, como por exemplo; Polícia Militar, Civil, Bombeiros, Agentes Penitenciários e todos os outros, até mesmo a própria FUNASE tem recebido investimentos milionários para reformas das unidades, porém, nem um real chega para os AGENTES SOCIOEDUCATIVOS, a FUNASE não e feita somente de paredes e de grades, os dirigentes da entidade devem lembras que as unidades são feitas também de gente, e como pessoas e principalmente como profissionais precisamos ser respeitados e valorizados.
Lamentamos pelos prejuízos na infra estrutura do CASE CABO pois isso dificultará ainda mais o trabalho de todos os companheiros da unidade, estamos certos que a presidência da FUNASE e a diretoria da casa encontrarão a melhor solução para a dissolução desta problemática o mais breve que possível.
Lamentamos pelos prejuízos na infra estrutura do CASE CABO pois isso dificultará ainda mais o trabalho de todos os companheiros da unidade, estamos certos que a presidência da FUNASE e a diretoria da casa encontrarão a melhor solução para a dissolução desta problemática o mais breve que possível.
PARABÉNS AGENTES DO CASE CABO;
PARABÉNS AGENTES DE PERNAMBUCO.
Ass.
DIRETORIA DA ASSASEPE.
a funase chamou mais 25 ctds agora em maio, da seleção de 2010. Aos poucos ela vai completando as vagas que serão deixadas no final do mês de julho. e vc vai ficar ai parado, sentindo pena de si mesmo? pouco tempo resta e não vai adiantar mobilizar-se quando restarem poucos dias. esse filme eu já vi com os gets.
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Agente fuzilado em Candeias
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Um agente de desenvolvimento social da Fundação de Atendimento Socioeducativo de Pernambuco (Funase) foi brutalmente assassinado na noite de ontem. Henrique César Rodrigues da Silva, de 26 anos, foi morto com tiros na cabeça por pessoas desconhecidas, até o momento. De acordo com policiais militares do 6º Batalhão, que estiveram no local do crime, a vítima estava saindo de sua residência por volta das 21h, na rua João Climaco Cavalcanti, no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, quando foi surpreendida pelos seus algozes. A Força Tarefa Sul do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) já iniciou as investigações para que o caso seja elucidado o mais rápido possível.
De acordo com a PM, a vítima estava trabalhando, atualmente, na Funase do Cabo de Santo Agostinho. O tempo que ele exercia essa atividade não foi informado pelos policiais, nem por seus parentes, pois todos estavam completamente transtornados com a violência. Segundo amigos de Henrique, ele estava morando naquele endereço há poucos meses e a esposa dele espera um filho. “Estão todos atordoados, sem acreditar no que está acontecendo com a família”, disse o policial do 6º BPM, José Paulo Vilar.
No momento, existem várias possibilidades para o crime, pois o revólver calibre 38 da vítima foi levado pelos assassinos, assim com sua carteira porta cédulas, que foi encontrada por um cidadão, que não quis se identificar, a cerca de 200 metros da cena do crime. “Ainda é cedo para afirmarmos o que pode ter acontecido aqui. A polícia não deve, no momento, tomar conclusões precipitadas, mas pode ter sido um latrocínio. No entanto, a atividade exercida por Henrique nos leva a cogitar uma vingança, por exemplo”, acredita Vilar.
A possibilidade de uma vingança, de acordo com o policial militar, deve ser bem averiguada. “Não podemos dizer, apenas, que foi latrocínio. A possibilidade de ter sido uma rixa gerada na Funase deve ser analisada, pois é uma possibilidade. A profissão dele é de risco e tudo tem que ser investigado para não ficar dúvidas”, concluiu José Paulo Vilar. Após a perícia realizada pelo Instituto de Criminalística (IC), tanto na cena do crime quanto no cadáver, o corpo do agente de desenvolvimento social foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) do